Leia aqui os acontecimentos, considerado um dos mais importantes da ufologia mundial e que aconteceu no Brasil.
Esse acontecimento, recebeu dos militares o nome de operação prato, teve seu início no ano de 1977 e foi supostamente encerrado em 1978. O local onde ocorreu foi o município de Colares, no Estado do Pará.
A operação ocorreu em duas missões, a primeira ocorreu de 20 de outubro a 11 de novembro de 1977 e a segunda de 25 de novembro a cinco de dezembro de 1977.
O órgão militar responsável pela investigação foi o Primeiro Comando Aéreo Regional, nos documentos que estarão disponibilizados na página do Paranoia, será possível verificar a veracidade de tudo o que está aqui sendo exposto.
Na primeira página do documento disponibilizado no arquivo nacional sobre a operação prato, vemos os nomes da primeira equipe operacional a chegar em colares, e o terceiro nome chama a atenção, por não ser comum no Brasil, esse nome é agente Smith.
Quem é esse agente Smith? CIA, FBI, NSA, pensei que poderia ser um codinome para um dos agentes do serviço reservado da aeronáutica, mas segundo informações do 1 Comar que nos documentos aparece como A2 ou segunda seção, os agentes que chegaram primeiro no local são: Sargento João Flavio de Freitas Costa codinome Ernesto, Sargento Moacir Neves de Almeida codinome Luciano, Sargento Álvaro Pinto dos Santos codinome Gaultier, mas nenhum Smith.
Não podemos esquecer que em 1977, estávamos praticamente na metade do período da ditadura militar no Brasil, e que os EUA nos acompanhavam de perto, por interesses próprios, e não é difícil deduzir que um agente americano poderia estar envolvido nessa operação onde supostos seres de outros planetas estavam entrando com a população de Colares.
Na página dois do relatório é descrita os primeiros contatos com a população que foram vistos pelos agentes, eles descrevem o ocorrido.
Numa localização chamada de pedra longa, não é possível ter certeza devido a má qualidade da cópia disponibilizada, no dia 26 de novembro de 1977, foram documentadas 9 aparições de fontes luminosas, voando a baixa altitude e lampejos de azuis.
Isso foi o suficiente para que o Capitão Hollanda fosse até Colares e se juntasse ao agente Smith, para discutir os informes, novamente esse misterioso agente Smith.
O serviço reservado nessa primeira parte da missão coletou 39 depoimentos de moradores de Colares, e fez uma planilha de aparições dessas luzes.
Nessa planilha era classificado a data, o local onde ocorreu, a forma do objeto avistado e o que esse objeto fez como evolução de voo, ou possível interação ou ataque, distância, altitude e tamanhos aproximados, e uma classificação da testemunha, observando, idade, profissão, escolaridade e se o testemunho poderia ser considerado verdadeiro ou falso.
Também eram acrescentados aos depoimentos, desenhos feitos a partir dos testemunhos dos moradores. Além de mapas da área marcando o percurso feito por essas luzes e objetos, tais desenhos estão disposição nos documentos disponibilizados na nossa página.
Vou relatar aqui um trecho do relatório, especificamente a página 51, onde trechos grifados pelos próprios militares.
Onde a um relato de pessoas atacadas por um feixe de luz, vou ler agora na integra esse trecho:
Esse relato se refere ao período entre 18:00 e 24:00
Local: Santo Antônio do Ubintuba
18:15 – Chegada ao local. Contato com moradores, informaram não ter sido observado, deslocamento de “luzes” a baixa altura.
19:00 – Deslocamento para Colares – PA
Local – Colares -PA
21:15 – Chegada ao local, contato com o prefeito municipal, o qual devido ao seu estado de saúde, solicitou ao vereador Manoel Costa (Duca), acompanhar a equipe até as pessoas que se dizem atingidas por um foco de luz, lançadas por um engenho de procedência e características desconhecidas, denominados popularmente na região como: “aparelho”, “objeto”, “luz” ou “chupa”. Nada a relatar até o final do período. (24:00)
Segue outro trecho grifado na página 52.
Período 06:00 / 12:00
06:40 Deslocamento da viatura para Belém.
Período 12:00 / 18:00
15:20 Retorno da viatura (chegada), conduzindo o chefe da seção e equipe de médicos.
16:00 Deslocamento para a Vila do Ubintuba; médicos mantiveram contato com moradores, que se dizem ter atingidos por “luz”.
Período: 18:00 / 24:00
19:45: Deslocamento para Colares
20: 05: Observando o deslocamento (corrida) de um meteorito, de tamanho invulgar (20 cm de núcleo)
21:20: Chegada em Colares.
21: 30: Deslocamento da equipe médica, para a localidade de Imbituba.
22:15: Neuza Ferreira de Aração, foi atendida pela equipe de médicos.
Crise nervosa.
Nada a relatar até o fim do período (24:00)
Data: 27- outubro de 1977
00:00 / 06:00
Período entre 06:00 e 08:25 não podemos ser precisos por motivo de rasura no documento.
Beatriz Leal Ferreira foi atendida pela equipe médica por ter entrado em crise nervosa.
Agora vou transcrever na integra um trecho da página 62 do documento relatório Operação Prato informativo, ao 1 Comando Regional da Aeronáutica, onde é relato um avistamento de primeiro, segundo e terceiro graus.
Voltando a lembrar que esse trecho pode ser lido na integra na documentação disponibilizada no site do Paranoia S/A.
Para facilitar o entendimento vou explicar aqui brevemente o que é contato de primeiro segundo e terceiro grau.
Contato de 1 grau, visualização de objeto não identificado, a distância igual ou inferior a 180 metros, sem interação com seres humanos ou animais.
Contato de segundo grau, objeto não identificado causa interferência no ambiente ou nos seres vivos que os estão avistando.
Contato de 3 grau, visualização dos tripulantes da nave.
Segue agora o trecho da página 61 do documento informativo da operação prato, para o Comando Aéreo Regional.
– Ouvidas as seguintes pessoas:
Manoel Espírito Santo, idade 20 anos, instrução primaria.
Data/hora da ocorrência – 12/out/77 23:00
Encontrava-se em frente a sua residência juntamente com alguns amigos (Júlio, Paulo, Deca e Carlito), quando percebeu uma luz amarelada que deslocava no sentido E/W (nascente/poente) diminuindo a velocidade e quase parando a cerca de 20 metros do grupo: disse que percebeu então que a “luz” era tripulada por dois elementos de aparência humana, sendo que o “homem” ocupava o lado esquerdo e a mulher o lado direito do aparelho, ambos portavam óculos (formato diferente) e equipamento de intercomunicação; O elemento da esquerda levou as mãos ao “óculos” como se observasse mais atentamente o grupo de pessoas, no mesmo instante o outro, através de um tubo existente na lateral, dirigiu um feixe de cor vermelha em direção ao grupo; tendo sido atingido diretamente , sentiu um forte abalo (como um choque elétrico) iniciando pelo pés até a cabeça; sobreveio então a paralização (imobilidade dos membros inferiores e superiores) e semi inconsciência (sic) O aparelho afastou-se gradativamente aumentando a velocidade, Manoel voltou a movimentar-se sentindo-se porem entorpecido por alguns minutos.
Não existem gravações desse encontro, ou fotografias tiradas por alguém, apenas o relato um encontro assustador com esses indivíduos, a Força Aérea, registrou todo o depoimento não descartando nada como verdadeiro ou falso, mas diante do tempo que esse documento ficou confidencial e do nível da operação militar que ocorreu em Colares, para mim não resta dúvidas do que aconteceu com essas pessoas foi real.
Continuando na página 61, segue relato da descrição do objeto, conforme se encontra no documento, o qual volto a afirmar pode ser lido na integra na nossa página.
Descrição do objeto.
continua…
Bom dia!!
Show!! Esse relato sobre ufologia
Resido em monguagua e o assunto aqui na baixada é bem forte
Operacao prato é uma das mais consistentes e emblematicas historias sobre a ufologia mundial,tendo em vista a duracao dos varios acontecimentos e acima de tudo com varias testemunhas civil e militares
Parabens a equipe !!!
Sugestoes a parte espero que a equipe possa trazer mais assuntos e temas similares
Forte abraço 👽👽👽
Olá!
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fique conosco forte abraço.
Equipe Paranoia S/A