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projeto Filadélfia

Experimento PHILADELPHIA

Informações que vazaram na época relatam que o navio usado no experimento foi o contratorpedeiro USS Eldridge (DE-173) que teoricamente ficou invisível no projeto.

O que foi o experimento Philadelphia?

Esse experimento ou projeto, tinha por objeto pôr em prova a teoria de um físico, mas não era qualquer físico e sim Albert Einstein o pai da teoria da relatividade, mas dessa vez o interesse dos militares nos experimentos de Einstein eram outros, eles queriam pôr em prática outra teoria do renomado físico, essa teoria se chamava Teoria de Campo Unificado, que resumindo da forma mais simples possível, Einstein afirma que seria possível se tornar invisível e ainda se teletransportar.


E assim no verão de 1943, praticamente no meio da segunda guerra mundial, a marinha do EUA, usou encouraçado em águas internacionais, no projeto de classificação ultrassecreto, para tentar pôr em pratica as teorias de Einstein e assim, se tudo desse certo, pôr fim à guerra contra o eixo do mal. Quando a história desse projeto vazou, físicos disseram ser impossível testar a teoria, e a marinha americana, tratou de dizer que é farsa, ou teoria da conspiração feita por malucos com chapéu de papel alumínio na cabeça, mas a verdade é que para um experimento que nunca existiu, tem informações até demais, passeando por aí.


Informações que vazaram na época relatam que o navio usado no experimento foi o contratorpedeiro USS Eldridge (DE-173) que teoricamente ficou invisível no projeto.

USS Eldridge (DE-173

USS Eldridge

E como esse encouraçado conseguiu ficar invisível? Segundo informações Einstein teria conseguido com sua Teoria do Campo Unificado que analisa a radiação eletromagnética e a gravidade, conseguiu com o apoio financeiro da marinha desenvolver equipamentos e calibrá-los ao ponto de conseguir curvar à luz em torno do navio e fazê-lo desaparecer.

O contratorpedeiro que era um navio de 93 metros de comprimento foi equipado com dois gigantescos geradores, colocados na popa e na proa do navio ligados por dezenas de metros de cabos elétricos que circundavam o casco do encouraçado além dezenas de equipamentos eletrônicos os quais o técnicos que instalaram usando orientações do físico, não sabiam ideia do que se tratava. E com tudo preparado, no dia 22 de julho de 1943, se dá início ao primeiro teste que a princípio foi um sucesso, o geradores foram ligados e uma gigantesca onda magnética foi ativada em volta do navio, fazendo o encouraçado desaparece-se da vista dos encouraçados que deveriam fazer a segurança do projeto e também testemunhar o sucesso do experimento, e para aqueles que estavam dentro do contratorpedeiro, eles afirmaram que foram envoltos por um nevoeiro esverdeado e que alguns marinheiros pós evento, ficaram com fortes dores de cabeça e náusea.

Físico Albert Einstein

O primeiro teste deu carta branca para que Albert Einstein prosseguisse com experimento e partisse a para a fase dois que era não somente ficar invisível, mas com também se teletransportar com um navio de várias toneladas e sua tripulação que deveria chegar viva e capaz de combater.


E no dia 28 de outubro do mesmo ano, a segunda fase da operação foi deflagrada e assim naquela manhã, os supersecretos aparelhos do navio foram reajustados, e o encouraçado dessa vez não somente ficou invisível ele desapareceu e foi reaparecer na base da marinha de Norfolk a 600 quilômetros de distância e tem mais à 15 minutos no passado, isso mesmo além de ficar invisível, viajar no tempo espaço, ouve algo não previsto, o contratorpedeiro e sua tripulação voltou 15 minutos no passado, lá ficou por 15 minutos e depois desapareceu num relâmpago azul voltando ao seu ponto inicial. Diante das informações que temos podemos dizer que foi um sucesso, não é mesmo! Mas não foi bem assim, no quesito de conseguir deixar a embarcação invisível e transportá-la por 600 quilômetros em menos de um segundo e ainda conseguir o bônus de voltar no tempo, sim foi um sucesso, mas lembram que falamos que era imperativo que a tripulação chegasse bem e com condições de combate, bom foi aí que o projeto falhou.

Mas o que aconteceu com a tripulação?

Quem serviu as forças armadas sabe muito bem que quanto mais baixa a sua patente memos você sabe e mais você obedece, e esses pobres marinheiros não tinham ideia do que estava acontecendo e nem nas possíveis consequências, aliás acredito que nem o próprio Albert Einstein desconfiasse que haveria efeitos colaterais na tripulação tão devastadores. A maioria dos marinheiros desenvolveram esquizofrenia, alguns ficaram completamente insanos e incapazes de viver novamente em sociedade, outros ficaram feridos gravemente e esses são o que podemos dizer que tiveram sorte, pois ainda houve aqueles que na materialização de retorno foram fundidos ao aço do navio e tiveram uma morte horrível, e ainda houve aqueles viraram fumaça poucos dias após o experimento e nunca mais retornaram.

Fundidos no navio

A morte terrível

O projeto para época era algo avançado demais, não vamos dizer o mesmo para os dias de hoje, porque é impossível saber o que os governos fazem com o dinheiro dos impostos, quando se trata de corrida armamentista. Mas o fato é que o resultado do retorno do encouraçado deixou os responsáveis do projeto na época, no mínimo preocupados. E se já não estivesse tudo estranho demais, o encouraçado antes de voltar ao seu ponto inicial, deu uma passadinha no ano de 1983, e isso só foi possível de ser confirmado porque ele voltou deixando dois marinheiros, que por motivos que não tem explicação, ficaram para traz. Por isso diante de tantos desastres e a incapacidade de controlar o experimento a alta cúpula da marinha de guerra do EUA, decidiu que o projeto era volátil demais para ter uso militar.

E como essa história veio a público?


No fim de 1955, um marinheiro da marinha mercante, chamado Carl M. Allen afirmava ter sido testemunha do Experimento Philadelphia onde ele encheu uma caderneta de anotações com seus relatos sobre o ocorrido e os enviou para uma organização de pesquisas da marinha americana, o que para nós não faz muito sentido, você testemunha um experimento ultra confidencial da marinha americana faz um relatório de tudo o que presenciou e ainda envia para a própria marinha. Nisso já acende uma luz de alerta, se o projeto realmente aconteceu, porque o marinheiro continuou vagando por aí livremente, já que ele supostamente estaria por aí tagarelando sobre um evento de segurança nacional, ocorrido em época de guerra.

Nossas suposições, a marinha achou melhor deixar ele falar a vontade já que a história era tão incrível que beirava a ficção cientifica e por isso ninguém ia acreditar, e que se fizesse algo para cala-lo isso poderia fazer com que os teóricos da conspiração do mundo todo, fossem atrás dessa história e poderiam remexer aonde a marinha não quer ninguém bisbilhotando. A opção escolhida foi ignorar completamente o marinheiro Carl M. Allen, que insatisfeito foi procurar outras pessoas que dessem ouvidos ao que ele tinha a dizer, e nisso ele enviou uma dezena de cartas para o escritor e ufólogo Morris Jessup, e Morris foi o primeiro a acreditar em Allen, e juntos saíram reunindo depoimentos e juntando aos escritos que Allen havia anteriormente enviado a marinha.


A partir daí nasce a história do experimento Philadelphia que virou livro, filme e teoria de conspiração entre ufólogos e pesquisadores, claro que a marinha depois que essa teoria ganhou força, veio a público para dizer que nada disso aconteceu.

Em nossa pesquisa sobre esse experimento descobrimos que existem várias versões da história e que dados sobre o encouraçado usado não batem com as datas do evento. Um exemplo de datas que não batem é que o encouraçado foi colocado em serviço somente dois depois do experimento, segundo que o encouraçado foi sim dotado de cabos, nas suas laterais onde o intuito era reduzir o campo magnético do encouraçado para reduzir ao máximo a atração de minas magnéticas que eram lançadas pelos inimigos em alto mar. A técnica teve tanto sucesso que foi implementada em larga escala tanto em embarcações militares como civis.


O USS Eldridge ficou a serviço da marinha até 15 de janeiro de 1951, depois dessa data, foi enviado para o serviço de defesa mútua da Grécia onde ganhou novo nome HS Leon (D-54), lá serviu até 5 de novembro de 1992 e em 11 de novembro de 1999, encerrou suas atividades e foi desmontado e vendido como sucata para a empresa V & J Scrapmetal Trading Ltda.


Nós da Paranormal Attack temos como norma sempre trazer a verdade para nossos ouvintes e leitores, por isso investigamos ao máximo tudo o que poderia ser encontrado sobre o experimento e até o momento a versão de que esse projeto nunca aconteceu é a mais validada, porem sabemos que o governo no sentido da segurança nacional faz e sempre fará o possível e o impossível para esconder qualquer fato de tamanha grandeza do publico e por isso não daremos por encerrada essa história, caso algum dia consigamos mais informações e fatos, voltaremos sem dúvidas voltar ao assunto.

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