O caso Vilas Boas é o mais famoso caso de abdução em território Nacional. E um dos mais intrigantes do mundo.
Antônio Vilas Boas, nascido em sete de maio de 1934 em São Francisco de Sales, Minas Gerais e falecido em dezessete de janeiro de 1991, Uberaba, Minas Gerais.
Sua ocupação agricultor e advogado, até um homem comum que morreu relativamente jovem, e você se pergunta o que temos a ver com isso, bom Antônio Vilas Boas foi nada mais nada menos, que um dos maiores casos ufológicos da história desse país, ou não; está confuso? Não se preocupe vai piorar.
Primeiro vamos falar da versão de Vilas Boas sobre o seu contato imediato de sétimo grau, depois vamos falar da versão Cia e MKU, sim a história é mais complexa do que você possa imaginar.
A família Vilas Boas tinha uma pequena propriedade a qual eles trabalhavam nela dia e noite, durante o dia os empregados e a noite a família, a fim de que a propriedade produzisse o mais rápido possível, essa informação será importante mais adiante.
Em 5 de outubro de 1957, ocorreu o que seria a possível preparação da abdução de Antônio, era noite de sábado por volta das 23:00 horas, Antônio retornando de uma festa na casa de vizinhos, estava em seu quarto se preparando para dormir quando viu clarão que passava pelas frestas da persiana de sua janela, curioso resolveu abrir a janela, curioso com a luz, chamou seu irmão que dormia em quarto próximo, para ver a luz, mas ele não deu a mínima e voltou a dormir.
Antônio deveria ter ido dormir que nem o irmão dele fez, mas a curiosidade falou mais alto e ele novamente abriu as persianas para ver a luz, e parece que a suposta luz ficou curiosa com o Antônio pois se aproximou da janela, e fez com ele aterrorizado batesse a persiana com tanta força, que acordou o irmão que foi no quarto saber o motivo de tanto barulho, nisso os dois testemunharam a luz rondando a janela e viram seus feixes passando pelas frestas da persiana.
A luz ainda sobrevoou o telhado da casa como se procurasse uma brecha para entrar segundo Vilas Boas dava para ver feixes de luz passando pelas frestas do telhado, bom talvez se Antônio não tivesse sido curioso demais essa história não teria acontecido.
Mas na noite do dia 14 de outubro Antônio estava com o irmão na lavoura usando o trator quando viram novamente a luz, eles calculam que seria entre 21:30 e 22:00 horas o aparecimento dessa luz, eles disseram que a luz apareceu ao norte do campo e era muito clara e vermelha, além de ser forte o suficiente para ofuscar a visão deles.
Mesmo com a luz forte eles tentaram ver do que se tratava e forçando a visão viram que tinha algo dentro da luz, mas não era possível, saber o que tinha dentro, nisso Antônio teve a ideia de correr atrás da luz, mas não conseguiu alcança-la, realmente a curiosidade de Antônio iria colocá-lo em confusão, vendo que não alcançaria a luz, voltou para junto de seu irmão e ambos ficaram vendo a luz que permaneceu imóvel a certa distância e por um tempo que eles não souberam precisar ficou brilhando de forma mais intensa até que sumiu sem deixar rastro.
Dois dias depois a curiosidade de Antônio seria recompensada com respostas que não foram nada agradáveis para Antônio, seguiremos agora ao ocorrido.
Data: 16 de outubro de 1957
Local: Fazenda da Família Vilas Boas
Antônio arava a terra com seu trator, o horário é o meio da madrugada, nesse dia ele se encontrava sozinho no campo, quando avistou outra vez a luz, só que desta vez ela era vermelha.
Finalmente Antônio pode descobrir o que era a luz, porque ela se aproximou e pairou a uns 50 metros da cabeça dele e ficou por lá por uns dois minutos aproximadamente e depois disso seguiu 15 metros a frente de Antônio e pousou, ele viu que era um objeto de formato ovalado como se fossem dois pratos um e cima do outro, e no topo do objeto uma forma não identificada girava em alta velocidade emitindo uma luz vermelha fluorescente.
Vilas Boas, viu que começaram a descer três suportes metálicos do objeto, e foi nesse momento que ele saiu do transe em que se colocou vendo aquilo tudo e decidiu que o melhor era fugir.
Saltou do trator e correu como se estivesse numa maratona, mas foi alcançado por um ser humanoide que usava um traje que lhe cobria dos pés a cabeça, que lhe agarrou o braço, Antônio em uma mistura medo e adrenalina, conseguiu se desvencilhar da criatura e tentar correr novamente, digo tentar porquê dessa vez foram três que seguraram Antônio e finalmente conseguiram dominá-lo.
Antônio lembra que eles o pegaram pelos braços e pelas pernas, mas não sabe dizer se foi levantado ou arrastado até o objeto, Antônio lembra muito bem que foi levado, mas não sem luta.
Dentro da nave Antônio foi deixado nu a força e nele foi passado um óleo que não deixou a pele oleosa e que foi esfregado nele com algo que se assemelhava a uma esponja.
Em outra sala, Vilas Boas viu dois seres com algo que parecia um cálice e dois tubos flexíveis, eles se aproximaram de Antônio e colocaram uma ponta do tubo no cálice e a outra que possuía uma ventosa no queixo de Vilas Boas, que afirma não ter sentido nada além de uma sucção, mas viu que o cálice começou a se encher com seu sangue até a metade. E outro tubo foi colocado do lado do queixo de Vilas boas no mesmo procedimento até que encheu o cálice de sangue, depois disso sua pele nos locais da sucção começou a arder e coçar.
Na sequência Antônio foi levado para uma sala, onde pela primeira vez dentro da nave foi deixado sozinho, a sala começou a exalar uma fumaça que lhe causou sufocamento e anciãs de vomito e lá ficou por um longo tempo vomitando e passando mal. Possivelmente Vilas Boas estava sendo descontaminado e preparado para o que lhe aconteceria a seguir.
Depois de longa espera na sala, Vilas Boas que talvez esperasse de tudo menos uma mulher baixinha e nua, ele a descreve como sendo de pele branca, estatura baixa, cabelos loiros com as pontas curvadas para dentro e repartidos no meio, com grandes olhos azuis amendoados puxado para os lados e notou que os pelos pubianos e axilares eram de um vermelho intenso.
Essa suposta mulher se aproximou de Antônio e começou a se esfregar nele, nisso a porta da sala se fechou novamente e dois ficaram a sós, e tiveram relações sexuais, por fim após um período que Antônio não sabe precisar a mulher o empurrou para longe dele e se levantou, mas antes de sair da sala, apontou para a própria barriga, depois apontou para Vilas Boas e por fim para o alto, o que nos dá a entender que eles vão ter um filho e que ele viverá em outro mundo.
Logo em seguida um dos seres que capturou Antônio entrou com suas roupas e Vilas Boas correu para se vestir, mas aproveitou para dar uma boa olhada enquanto se vestia no humanoide a sua frente.
Segundo Vilas Boas o ser usava macacão colante com um tecido que segundo ele era bem grosso, cinza e muito macio, e que em alguns pontos era ajustado por tiras pretas, usava também um capacete da mesma cor que só deixava a vista os olhos, mas que o ser usava óculos redondos.
Assim que se vestiu, Antônio foi levado para fora da nave, antes de sair tentou pegar escondido algum objeto para provar o que passou, mas um humanoide viu e tomou dele, Antônio foi posto fora da nave e a viu se fechar e subir aos céus no amis absoluto silencio e ele ficou observando até desaparecer.
Vilas Boas acredita que ficou na nave da 01:15 até as 05:30 da madrugada, pouco mais de quatro horas lá dentro.
Antônio voltou para casa exausto e segundo relatos do familiares dormiu por 12 hora ininterruptas, ao acordar sentia muita fome, o que é absolutamente normal pelo longo tempo em jejum ao qual ele passou, além de ter vomitado na nave.
Ele relata que na noite seguinte, não consegui dormir bem, que teve insônia e por diversas vezes acordou aos gritos por ter pesadelos relembrando o ocorrido, e no segundo dia pós abdução acordou extremamente cansado e dolorido, com náuseas, dor de cabeça e falta de apetite.
A noite a dor de cabeça sumiu, mas no lugar veio uma dor intensa nos olhos, e no terceiro dia a insônia foi embora e no lugar ficou um sono avassalador que o fazia dormir em qualquer lugar até mesmo cochilar em pé, as náuseas foram embora e o apetite voltou, mas infelizmente a ardência nos olhos voltou e ficou mais severa, com lacrimejamento incessante e forte sensibilidade a luz, chegando ao ponto de Antônio preferir ficar na penumbra e fugir dos lugares mais claros.
E a saúde de Vilas Boas só foi ladeira abaixo, aquele outrora era um rapaz forte e sadio de 23 anos, com o passar dos dias, era atacado pelos sintomas mais estranhos, sendo um deles ocorrido no oitavo dia pós abdução.
Nesse oitavo dia Vilas Boas estava trabalhando na plantação como sempre fez, até ai nada de anormal, exceto por ter se machucado no antebraço, sofrendo um corte que gerou uma pequena hemorragia, nada sério a princípio, porem no dia seguinte o pequeno corte se transformou em uma infecção com pus e coceira, mas não para por ai, a ferida levou dias para cicatrizar e poucos dias depois de sarar, voltou a dar problema no mesmo lugar gerando um mancha roxa em volta do corte.
Passado mais alguns dias Antônio voltou a sofrer com feridas nos braços e nas pernas, mesmo sem ter se machucado nesses lugares, tudo começava com um caroço que por suas vez quando formado coçava de forma irritante e depois virava uma cicatriz com tom arroxeado a sua volta.
Preocupado com tudo o que lhe estava acontecendo, ele procurou ajuda, mas não um médico ou um hospital, ele preferiu ir a um farmacêutico no município de São Franciso de Sales, achando que tinha pegado uma doença venérea da alienígena, acreditamos que ele procurou o farmacêutico e não um hospital por vergonha de ter contraído uma doença sexual ou mais provável é ter que contar a forma como isso aconteceu.
O farmacêutico acalmou o Vilas Boas, dizendo que não havia encontrado nenhum indício de doença sexual, pelo menos nenhuma conhecida por ele, mas deixou claro que era importante que ele procurasse um médico já que como farmacêutico ele pouco poderia fazer pelo rapaz.
Antônio depois das lesões, não sofreu mais com nenhum dos sintomas pós abdução, tanto que anos depois ele passou por exames físicos e psicológicos e todos atestaram boa saúde física e mental.
Mas como o caso de Vilas Boas ficou conhecido no mundo? Isso aconteceu com a ajuda de um farmacêutico, aquele que atendeu Vilas Boas, esse farmacêutico o qual não descobrimos o nome, era pelo visto assíduo leitor da revista O Cruzeiro, equivalente aos dias de hoje a revista Veja, quando está estava no seu auge.
E ele indicou para Vilas Boas um repórter chamado João Martins, que segundo o farmacêutico era muito provável que ele ouvisse a história de Vilas Boas sem preconceito ou achando que ele era louco.
Antônio trocou cartas com o repórter até que os dois se sentiram confortáveis para se encontrarem no Rio de Janeiro, e esse encontro incluiu o ufólogo Olavo Fontes.
Olavo Fontes, além de ufólogo era médico e professor de medicina da universidade do Brasil, isso com certeza lhe ajudou a analisar o caso de Antônio e a ter mais certeza de que não era algo inventado, pelo no que se diz aos sintomas que Antônio apresentava.
O professor Olavo, envio o relato de Vilas Boas na integra para uma revista de ufologia inglesa chamada “Flying Saucer Rewiew” nós pesquisamos e a revista ainda está em circulação por meios digitais, deixaremos no fim da matéria o endereço eletrônico deles.
Apesar da divulgação nacional do caso, parece que ouve dificuldade para os ufólogos brasileiros encontrar onde realmente tudo aconteceu, o que por consequência atrasou as investigações.
Mas a SBEDV (Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores) que naquela época era a mais importante do Brasil e continua ativa até hoje, nós a encontramos na internet e vamos também deixar o link deles no fim da matéria.
A SBEDV foi até o a fazenda de Vilas Boas para entender o caso e fazer uma entrevista com ele e uma varredura minuciosa no local do acontecimento. Para a cidade onde tudo aconteceu a organização enviou o Dr. Walter Buller e Dr. Mario Prudente Aquino para que primeiro entrassem em contato com o farmacêutico que atendeu Antônio Vilas Boas para colher informações e a partir dali procurar Vilas Boas.
O farmacêutico foi essencial não só para dar detalhes do estado emocional e de saúde de Vilas Boas, mas também serviu como intermediador entre as partes, para que a entrevista pudesse acontecer.
Antônio que já sofreu muito com o ocorrido e suas sequelas, recebeu com muita desconfiança aqueles dois homens, que se não fosse pelo pedido do farmacêutico, muito provavelmente não os teria recebido.
A primeira entrevista durou exatos 45 minutos, respondendo apenas perguntas dos acontecimentos de forma geral daquela noite onde Antônio foi sequestrado, mas no dia seguinte eles puderam estar na fazenda e ver o local exato do ocorrido e fizeram novas perguntas a Vilas Boas.
O resultado dessa pesquisa e entrevista gerou o Boletim da SBEDV, edição 26/27 de junho de 1962, o qual nós localizamos nos arquivos da SBEDV vamos disponibilizar aqui a versão original nos créditos.
E agora a tradução do documento:
Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores
Abril Julho de 1962
CIPEX: Centro Investigação e Pesquisa Exobiológica
Agência Uberaba, Curitiba, Paraná Brasil.
Há quatro anos, soubemos de um caso de contato, quando um serviço secreto carioca se ocupou com esse assunto, mas só agora conseguimos localizar a vinícola 4 anos depois, a 1500 km de distância (36 horas, 5 linhas de ônibus, uma balsa) no rio e 2 homens da SBEDV ( Dr. M. P. A. Dr. W.) tiveram a sorte de falar com os jovens fazendeiros inteligentes que moravam (5KM) perto de uma pequena vila, no interior do Brasil.
Para nos conhecer ele veio a cavalo para a vila e depois de se estabelecer, mostrou-se mais relutante em falar sobre sua experiência de 4 anos, ele nem tinha comunicado aos seus pais e irmão, uma vez que o evento era tão estranho que lhe fez ficar relutante.
Também quando ele veio a capital naquela data anterior, 4 anos atrás para relatar o seu evento a uma pessoa desconhecida como o repórter sobre o ocorrido, ele recebeu as explicações sobre o ocorrido e a orientação para falar em público sobre a sua estranha experiência. Por falta de provas coerentes e mesmo tendo discordado violentamente sobre o relato, havia algo que no final do relato poderia ter corroborado em muito para levar o relato do jovem a sério.
E em 1962 dois anos depois do ocorrido, finalmente o testemunho de Vilas Boas veio oficialmente a publico endossado por um importante grupo de estudos de ufologia; o relato de Vilas Boas surpreendeu o mundo, e foi publicado pelo menos duas vezes após sair na Inglaterra.
Mas a história de Antônio é por si mesma incrível demais para ser aceita com facilidade e por isso Antônio Vilas Boas ainda passou por mais uma sabatina, agora com o médico e ufologista Olavo Fontes, esse encontro aconteceu no consultório do médico no Rio de Janeiro e as percepções foram as seguintes:
Segundo o médico, Antônio não transpareceu faltar com a verdade em nenhum momento, não apresentou qualquer indício de doença mental, ou instabilidade emocional e nem tão pouco levou o acontecimento para o lado religioso.
O médico reservou parte do interrogatório para falar sobre a mulher ou fêmea como alguns ufólogos preferem que ela seja designada.
Antônio foi questionado sobre como a fêmea podia respirar e ficar sem os trajes de proteção que os outros seres usavam, e se ela não seria humana, e de alguma forma trabalhando para os extraterrestres.
Vilas Boas afirma com veemência de que a fêmea também usava os trajes, tanto que participou de sua captura e que conversava com os outros tripulantes com os mesmos sons guturais que eles faziam, e finalizou dizendo que ela não teve vergonha em momento algum, de estar nua na frente dos outros, ou dele.
O médico após terminar seu interrogatório chegou a conclusão de que Vilas Boas é provido de perfeitas condições mentais e acrescenta que o mesmo era dono de um excelente raciocínio lógico e QI acima da média.
O médico ainda insistiu mais uma vez sobre a relação sexual de Antônio com a fêmea, mas Vilas Boas era por demais envergonhado e não foi possível detalhar o ato como o dr. queria, tudo o que ele conseguiu tirar de Vilas Boas é que ele não estava sobre transe ou efeito de nenhuma droga, que estava consciente de tudo o que aconteceu e não soube explicar sobre o avassalador desejo que lhe tenha tomado conta naquele momento.
Dr. Olavo ainda insatisfeito com as explicações dadas sobre a mulher de outro mundo, resolveu mostrar diversas fotos de mulheres loiras brasileiras para que Antônio fizesse uma comparação de qual se assemelharia mais com a fêmea da nave; Antônio não encontrou nenhuma que sequer chegasse perto e voltou a afirmar que os traços dela eram únicos.
O jornalista que acompanhou o interrogatório do começo ao fim, ficou frustrado com o resultado e disse a Antônio que não poderia publicar a entrevista na revista o Cruzeiro pois a história era excessivamente fantasiosa para ser levada a sério pelo publico sem as devidas provas. Segundo o próprio jornalista, essa negativa da publicação deixou Vilas Boas abatido pois era desejo dele ter sua história e seu nome na revista.
O médico e ufologista Dr. Olavo Fontes encerra o seu interrogatório com a seguinte dedução, Vilas Boas se mostrou um homem inteligente acima da média, muito extrovertido e com grande facilidade de se comunicar, apesar de sua baixa escolaridade e de morar afastado da cidade.
Por isso não é possível afirmar que ele está mentindo sobre o ocorrido para ganhar fama e representatividade na sociedade, ou se ele realmente foi vítima de uma abdução, aliás não sei se podemos dizer que ele se considera uma vítima, pois no final da entrevista, Vilas Boas disse que gostaria de rever a Alienígena e que se a nave voltasse dessa vez ele não fugiria.
Em 1978, Antônio Vilas Boas foi ao programa Flavio Cavalcante na extinta TV Tupi, e deu seu relato ao entrevistador que dá nome ao programa, ao qual se você nos estiver ouvindo no podcast Paranoia S/A, ouvira agora a entrevista.
Agora que você ouviu a entrevista do Vilas Boas, vamos voltar ao outro possível lado dessa história de que Vilas Boas possa ter sido vítima de um projeto da Cia, ou como nó tendemos a acreditar, ouve uma tentativa de desinformação para desacreditar Vilas Boas e manter esse acontecimento fora do interesse do população.
A segunda versão dessa história tem um relato de um ex-agente da Cia chamado Bosco
Nedelcovic (1933-1999) que dizia estar envolvido com um experimento chamado Operação Mirage, que pertencia a algo maior o projeto MKULTRA.
Bosco já aposentado da Cia, deu uma entrevista para o Ufólogo Rich Reynolds onde ele afirma ter sido um dos agentes que participou da Operação Mirage, e que foi ele que borrifou drogas nos olhos de Vilas Boas e o induziu a pensar que estivesse sendo abduzido por alienígenas. O óvni, na verdade, não passava de um helicóptero, possivelmente camuflado; os agentes usavam macacões herméticos, capacetes e sistemas de respiração para se protegerem dos efeitos das drogas borrifadas; e a garota das estrelas era uma prostituta asiática contratada para copular com Vilas-Boas.
E tudo isso foi feito como parte do experimento de controle da mente do Projeto MKULTRA para simular uma abdução com sexo com uma alienígena, com certeza para que a história ficasse o mais fantasiosa possível.
Bosco afirma que o interesse do projeto Mirage seria trazer desinformação para assuntos relacionados ao fenômeno OVNI, para deixar a população incrédula sobre a existência de outras civilizações e colocar os ufólogos andando em círculos, para dificultar ao máximo o encontro da verdade.
Deixamos para você decidirem Vilas Boas foi abduzido ou foi vítima da Cia em um ardiloso projeto de controle da mente?
Não esqueça de se inscrever no canal Paranormal Attack/youtube, no Instagram, ParanormalAttack59 e no podcast, Paranoia S/A, sendo que somente lá você ouve a entrevista do Antônio Vilas Boas com o apresentador e jornalista Flavio Cavalcanti da extinta TV Tupi.
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