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Caso Ufologico

Caso Maria Cintra

Conheça esse caso intrigante de Contato Imediato de Terceiro Grau

 

centro de atenção integral a saúde Clemente Ferreira

 A história se passa no dia 25 de agosto de 1968. Uma época de ditadura militar que era bem perigoso você falar qualquer coisa, poderia ter sérias consequência perder seu emprego ou até sua liberdade. Dona Maria Cintra trabalhava no Hospital Psiquiátrico chamado Serafim Ferreira São Paulo que hoje se chama centro de atenção integral a saúde Clemente Ferreira. Dona Maria José Cintra trabalhava no turno da noite no Hospital Psiquiátrico.

 No turno da noite tinha um número de funcionários reduzido como todo hospital tem, para ela era uma noite normal como qualquer outra até que de repente ela ouviu o som de uma embreagem lado de fora como se fosse barulho de uma máquina uma engrenagem. Então ela abriu a janela e resolveu o olhar, quando ela olhou para baixo e viu uma mulher parada na porta principal do hospital ela até achou que de repente seria uma internação

 Chegado algum paciente grave de ambulância mas ela estranhou porque só tinha uma pessoa parada na porta do hospital. Então ela disse que já ia descer para atender e desceu, quando ela chegou perto ela observou que era uma mulher de 1,60, mais ou menos, pele branca tinha uma capa com capuz azul e por baixo um vestido de gola alta e de Mangas também Comprida. Ela perguntou o que que seria algum paciente grave alguma internação e ela disse umas palavras que ela não entendeu, como se fosse um idioma diferente o que ela tivesse algum problema de dicção, mesmo achando essa situação toda estranha Dona Maria percebeu que ela levantou o braço e mostrou uma garrafa como se fosse uma garrafa de água um recipiente então a deduzir que estaria com sede e abriu a porta para ela ir até um bebedouro pegar água então as duas caminharam até o bebedouro em silêncio.

simulação da sena

 Enquanto a Dona Maria chia o recipiente de água ela percebeu que um recipiente parecia uma coisa muito valiosa assim como se fosse de cristal. Então ela puxou assunto para ver se quebrar o gelo, e assim que ela enchia uma garrafa de água a visitante mostrou uma caneca.  Então ela pegou mais água com caneca e ficou bebendo na caneca mas não respondeu nenhuma pergunta que a Dona Maria tinha feito. Ela bebia água e parou e olhou os dois carros que estavam na frente do hospital através do vidro da recepção, ela viu dois carros e mostrou uma certa interesse assim como se tivesse estranhando um veículo terrestre e dona Maria não falou para ela que era do diretor do hospital e do médico plantonista. Então ela andou em direção a saída as duas foram até a entrada do hospital, e eu pegou a  Garrafa ela segurou na mão dela e deu três tapinhas amistosas assim nas costas dela como se fosse agradecendo e disse a palavra “embaúra” ela disse essa palavra três vezes. Então dona Maria começou a fechar a porta e ela foi em direção ao canteiro em vez de sair pela porta principal do hospital. Dona Maria Ficou surpresa porque não tinha saída, era só apenas muro. Mas de repente, ela ouviu de novo o som das Máquinas como se fosse uma engrenagem, aí ela viu o objeto. O objeto parecia um sino E ela percebeu que tinha outro tripulante mexendo nos painéis de controle assim que a visitante entrou no objeto ele decolou e quando foi subindo houve um blackout no hospital. Assustada ela trancou a porta correndo e chegou a ponto de se urinar e falou que gritou por ajuda mas o hospital era muito grande e dificilmente alguém iria ouvir e assim que passou essa situação toda.

 

marcas da nave

 Ela correu no administrador no hospita,l ele dormia lá e tentou contar para ele o que aconteceu, mas ele não acreditou ela sentiu muito ofendido com isso inclusive ela levou ele lá fora e mostrou a marca de queimado ontem tava Pousada nave e também tinha marca de passos dela e de alguém que tava junto com ela. Ela mostrou para ele inclusive tem uma gravação de rádio que ela mesmo descreve toda a situação.

 (ouça a baixo)

Algumas considerações

O episósio foi posteriormente investigado e pesquisado pela CIANI central de investigação de objetos aéreos não  Identificados da força aérea brasileira e eles em 1968 estiveram no sanatório de lins pesquisando o pouso  da nave.

Não tivermos acesso ao relatório final, mas se sabe que um outro interno descreveu a nave também. Por tanto a Dona Maria Cintra não foi a única a ter visto tal nave,

Será que a nave se trata de humanos viajantes do tempo, ou de outra dimensão já que a Palavra dita pela mulher visitante a dona Maria Cintra “Embaúra” em um dialeto africano significa libertar.

A hipótese se ser um alienígena de outro planeta onde essas criaturas sejam iguais a nós em aparência e necessidade já que a mesma pediu água, e tomou em uma espécie de caneca. É um pouco mais difícil de se acreditar.

Bem ficamos po aqui.

Este post tem 2 comentários

  1. Osvaldo

    Muto bom ae o relato desse caso !

    1. admin

      Obrigado pelo comentário. Estamos trabalhando sempre para trazer o melhor conteúdo.

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